
segunda-feira, 8 de setembro de 2008
domingo, 7 de setembro de 2008
Nos ultimos anos,em diversos locais do Brasil,te ocorrido um aumento expressivo no desenvolvimento de algas azuis nos mananciais de abastecimento público (lagos ou rios de onde é retirada a água para ser tratada e destrubuída para a população).Esse crescimento desequilibrado das algas também é resultado das ações impensadas do ser humano em relação á natureza.Todo o lixo que é despejado nos arroios e nas ruas de Porto Alegre,domado ao esgoto municipal,formam um grande volume de matéria orgânica que corre para o mesmo manancial (Lago Guaíba).As algas que vivem no Guaíba se alimentam dessa poluição,que somada a falta de chuva e ao calor,criam as condições ideais para uma reprodução em grande escala,o que causa gosto e odor na água que chega em nossas casas.Embora a proliferação das algas cause alterações na água,o Departamento Municipal de Água e Esgotos de Porto Alegre (Dmae) garante sua potabilidade segundo os parâmetros estabelecidos pela portaria 518/04 do Ministério da Saúde.
Especificamente,no RS,na bacia hidrográfica do Lago Guíba,que enclui parte da região metropolitana de Porto Alegre ,as algas têm se multiplicado mais acentuadamente,colocando em alerta as autoridades da saúde pública e todos aqueles responsáveis pelo abastecimento de água,como o Dmae.Para remover as toxinas liberadas pelas algas o Dmae dispõe da métodos ddo adsorção e /ou oxidação,ultilizando o carvão ativado e outros produtos,tais como Cloro,Ozônio e Permanganato de Potássio.
Cuidar da água é Preservar a Vida (DMAE)
Doenças transmitidas pela água contaminada matam uma criança a cada 15 segundos no mundo,e estão relacionadas a maioria dos casos de desnutrição.O acúmulo de lixo e o desmatamneto também aumentam bastante o risco de enchentes durante as chuvas.
A preservação do meio ambiente e o cuidado com o destio correto do lixo é responsabilidade de toda a comunidade.Consumir somente o necessário,preferiri produtos com embalagens recicléveis,seperar e destinar corretamente o lixo seco e orgânico são atitudes que beneficiam a ti e a naturaza.
quinta-feira, 4 de setembro de 2008
O Porto de POA é um porto brasileiro,localizado na cidade de POA,capital do estado do RS.
Está situado na margem esquerda do guaíba,na AV.Mauá n° 1.050,no bairro Centro.Une o centro produtor regional com o maior porto marítimo de Mercosul.
Histórico
O primeiro projeto para a construção do Porto de Porto Alegre data de 1899.
Concomitante ao interesse da construção do porto, o Governo também se preocupava em melhorar as condições dos canais de acesso a Porto Alegre que estavam limitados, à época (1908), a 2,70m.
O contrato da Compagnie Francesa permitia à mesma, reivindicar preferência para a construção do porto e execução de dragagens entre Porto Alegre e Rio Grande.
Ao Governo do Estado coube duas tarefas, obter autorização para a construção do porto, conseguida pelo parágrafo 1º do art.. 60, da Lei nº 2.544, de 4 de janeiro de 1912 e implantar o projeto existente desde 1910.
Em 1911 foi contratado com o Engº R. Ahrons, o primeiro trecho de cais, com 140 m e 4,50m de calado, entregue em 1913.
Apesar de estar já em operação desde 1916, o porto, foi oficialmente inaugurado em 1º de agosto de 1921, com Administração do Porto própria, subordinada à Secretaria da Fazenda.
A conclusão do projeto, incluindo Docas, efetivou-se em 1937.
Em 1951 a Administração do Porto foi incorporada à estrutura do Departamento Estadual de Portos, Rios e Canais (Atualmente Superintendência de Portos e Hidrovias).
quinta-feira, 28 de agosto de 2008
A força Mundial do Moveimento Ambialista
A FORÇA MUNDIAL DO MOVIMENTO AMBIENTALISTA
Foi na velha Europa, no início da década de 80, que o movimento ambientalista, até então restrito à imagem de protetor dos bichos e dos parques, ganhou notoriedade e força política, irrompendo como protagonista no cenário mundial.Os efeitos sócio-ambientais negativos, do processo de globalização, detonaram o surgimento de um movimento, que rapidamente ganhou as primeiras paginas dos jornais, atravessando de forma horizontal o sistema político tradicional, até então dividido pelas ideologias de Direita e Esquerda.
Junto aos novos sujeitos sociais como: movimentos dos consumidores, de gênero, das minorias étnicas, religiosas e sociais, os ambientalistas incluíram a “natureza” como sujeito fundamental com direito à cidadania.
As gritantes desigualdades entre O “Norte” e o “Sul” do Planeta, pela primeira vez foram identificadas com a exploração predatória dos recursos naturais perpetradas pelas nações ricas à custa dos paises pobres. As crises mundiais, políticas, sociais, energéticas, e ambientais começaram a ser lidas como uma conseqüência desse modelo desigual, aonde os paises ricos podiam consumir o 80% dos recursos naturais e os paises pobres (a grande maioria), consumirem apenas o 20% desses recursos.
O modelo de desenvolvimento global, seus mecanismos perversos, os modelos de consumo, o uso democrático e sustentável dos recursos naturais começaram a ser discutidos numa ótica global, superando o “nacionalismo tradicional”, até porque a questão ambiental transcende os tradicionais limites territoriais das nações. O aquecimento global que afeta todo o planeta é provocado, principalmente, pela demasiada emissão de gases de uma minoria de nações ricas. A destruição das florestas tropicais tem efeitos deletérios para o clima de toda comunidade internacional, uma ação ambientalmente irresponsável de um nosso vizinho terá um reflexo negativo direto na vida de todos nós.
Ao identificar as Nações Desenvolvidas como principal imputado desse modelo perverso, os ambientalistas começaram a pressionar o Grupo das Nações mais Ricas (G-7), que para garantir seu padrão de consumo e de vida, usam o capital financeiro e a ação das empresas multinacionais, para perpetuar a exploração econômica e ambiental dos paises pobres, que possuem abundancia de recursos naturais. Com tamanho desafio os ambientalistas reorganizaram suas ações, justamente na mesma escala das multinacionais: a escala global, aonde se joga a partida do futuro do Planeta e da humanidade. Nesse cenário o movimento ambientalista perdeu as características nacionais e tornou-se um movimento mundial.
Se perguntar hoje para um ativista do WWF internacional, ou do Greenpeace, onde está sua matriz. Se estiver no Brasil responderá que é no Brasil, mas dado que a Entidade tem presença em quase todos os paises do mundo, poderá dizer que sua organização tem sede central naquela tal Cidade daquele tal País. Que congrega tantos milhões de aderentes no mundo todo, que no Brasil têm tantos adeptos e que seu movimento é mais forte na Europa e menos na Ásia, e lá vai.
Na verdade isso em nada difere de outras agremiações globais, como por exemplo, as Igrejas. Os católicos sabem que a Santa Sede está no Vaticano, mas não por isso negam seu pertencimento à Igreja brasileira. Todas as outras confissões também trabalham nessa escala..
Assim sabemos que a Sede Central do WWF Internacional está na Suíça, como sabemos que o Greenpeace tem base central na Holanda, assim como os Amigos da Terra, mas todos eles agem no mundo todo, sem restrições nacionais, e quando se trata de agir em favor da causa ambiental, ninguém se faz problema de participar, seja aonde for, seja onde estiver.
A Multinacional Cargill é propriedade de uma Família Americana, mas ela atua em grandes partes dos paises do Mundo afora criando problemas sociais e ambientais, e não é de hoje que está sendo enfrentada pelos ambientalistas e movimentos sociais dos respectivos paises. Na década de 90, na Índia, a Cargill passou pelos mesmos problemas que está passando agora em Santarém, naquele País, teve que recuar ressarcindo financeiramente os prejuízos ambientais e sociais que provocou.
Entender o tabuleiro onde se joga a questão global é fundamental, isso para não cair no “provincianismo” que grupos trogloditas locais tentam insuflar na cabeça das pessoas, especialmente quando os interesses em jogo são grandes, e envolvem conflitos que podem ter sim, o seu ponto agudo em Santarém, mas que na verdade se jogam na mesa dos interesses globais.
A ação dos movimentos sociais e do Greenpeace contra a Cargill em Santarém, é apenas um dos lugares onde a Multinacional está sendo encurralada, e a pressão maior está sendo conduzida lá fora, com o mercado da soja e os seus clientes.
Quando a Cargill perceber, como já está percebendo, que com sua presença conflituosa em Santarém, perderá mercado global, não pensará duas vezes em migrar em outras direções, abandonando o campo, e dando um chute na bunda dos seus esquentados aliados locais. Eticamente isso é até discutível, mas todos sabem que no fundo, o mercado não tem alma.
Movimentos Ambientalista
Os movimentos ambientalistas foram criados a partir das décadas de 1960 e 1970, devido ao agravamento dos problemas ambientais. Sendo assim, eles surgiram para defender a natureza e atuam por meio de ONGs.
Os movimentos ecológicos, como também são chamados, são divididos em alguns tipos: o conservasionismo, o ecodesenvolvimentismo e o ecocapitalismo. O conservasionismo é o mais radical, a idéia é não utilizar mais os recursos da natureza. Isso é um tanto utópico, já que não podemos regredir no tempo e na tecnologia. Essas idéias que inspiram a ação dos movimentos mais ativistas, como o Greenpeace. Outra idéia é o ecodesenvolvimentismo, que acredita que podemos continuar nos desenvolvendo, mas de forma sustentável. A fundação SOS Mata Atlântica segue essa idéia. Finalmente, o ecocapitalismo que não se preocupa com o futuro. Acredita que devemos continuar a utilizar os recursos da natureza e só tomar decisões em casos extremos.
Atualmente, um dos principais movimentos ambientalistas são: WWF, GRUDE, Greenpeace e Fundação SOS Mata Atlântica. A missão do WWF-Brasil é contribuir para que a sociedade brasileira conserve a natureza, harmonizando a atividade humana com a preservação da biodiversidade e com uso racional dos recursos naturais, para o benefício dos cidadãos de hoje e das futuras gerações.O GRUDE (Grupo de Defesa Ecológica) tem como missão melhorar a qualidade de vida da população através da defesa e proteção do meio ambiente.
Existem muitas ONGs atuando no mundo inteiro, sendo que muitas atuam no Brasil. Elas alertam sobre os riscos ambientais que ameaçam o planeta e ajudam a estabelecer uma forma de convivência harmônica com a natureza.
O mundo capitalista em que vivemos atualmente está deteriorando o planeta. Essa situação tem que mudar e o primeiro passo já está sendo feito pelas ONGs. Entretanto, enquanto toda a população não se conscientizar, não resolveremos esse problema.
->Bibliografia
http://www.sosmataatlantica.org.br/